quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Democracia e Ditadura

Sobre a ditadura da democracia, a inteligência da burrice, o terrorismo da paz... resumindo, sobre a esquerda.

Algumas vezes penso que exagero no combate, que sou ofensivo, radical contra a Esquerda e o PT.... Não. Não sou. Ofensivo, radical... criminosos são eles mesmos. Ofendem um país inteiro, incitam a violência, não respeitam as regras, são egocêntricos, mentirosos, usurpadores... um câncer maligno. Combate incessante, quimioterapia atômica.

Ficam o tempo todo calhordamente falando de liberdade, de democracia, que isso e que aquilo, mas não são capazes de aceitar opinião contrária, de aceitar as regras. São esquerdopatas, uma doença criada pela boçalização mental que impede a conexão cerebral das sinapses, matando a sensatez e o entendimento.

Nem encerra a eleição, o candidato perdedor declara que seus eleitores precisam ser respeitados e que os defenderá com a vida se necessário. Que palhaçada é essa Sr Haddad? Estudantes da USP prometem manifestação contra o governo fascista... Que governo, que fascista? Que estudantes, que USP? Ficam fazendo idiotices, perdem as aulas, e passam vergonha. Que mediocridade é essa srs fugitivos do conhecimento?? Boulos, o covarde precoce, promete aterrorizar o país!? Um monte de imbecis, se dizendo "resistência". Resistência a quê? À democracia, à lei, à vontade da imensa maioria...? São uns tapados, sem noção. Outros, insinuando um agourante "eu avisei". Avisou o quê, oh placa de poste?

Pra completar a imbecilidade coletiva que grudou feito chicletes em alguns, vi a pouco um vídeo do Haddad, dizendo que a campanha foi encerrada e que tem muitos profissionais que trabalharam na campanha e precisam receber, então pede doação. Que isso!? O partido que roubou bilhões de reais, que abastece bilionariamente seus puxadinhos, que recebeu muitos milhões de reais do fundo partidário...

Enfim, nao sou radical, nao sou ofensivo... o PT é um partido muito canalha mesmo. O PT e a Esquerda são um câncer maligno, e deve ser combatido continuamente. Não se pode deixar a mínima  fresta, pois invadem e destroem tudo.

Por fim, não discutamos mais. Não aceitemos mais suas imposições, nso demos mais atenção aos seus delirantes e violentos gritos. Retomemos o espaço, as ideias, a direção. Como disse o presidente eleito democraticamente "no país de Jair Bolsonaro, a Lei será cumprida". Simples assim. Ah, ele avisou.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Os eleitos de Bolsonaro


De ator pornô a herdeiro da monarquia, a eclética bancada de Bolsonaro na Câmara

Foto: Reprodução/Facebook Ag. BrasilO deputado reeleito Eduardo Bolsonaro.

Nesta semana, o EL PAÍS analisou no Tribunal Superior Eleitoral o perfil de cada um desses 52 eleitos pelo Partido Social Liberal. Também pesquisou o que eles afirmaram em algumas entrevistas, publicaram nas redes sociais ou nas páginas de autopromoção de candidaturas. Eis algumas das constatações: 1) Juntos, eles obtiveram 7,6 milhões de votos; 2) Arrecadaram 9,1 milhões de reais para suas campanhas; 3) Ao menos 3,7 milhões de reais provieram dos fundos partidário e eleitoral; 4) Apenas 19 desses concorrentes tiveram a ajuda do partido, sendo que o maior beneficiado foi o presidente licenciado e deputado reeleito por Pernambuco, Luciano Bivar. Sozinho, ele recebeu 1,8 milhão dos 9 milhões de reais aos quais a sigla tem direito. Ele diz que redistribuiu a verba para alguns dos concorrentes à Assembleia Legislativa de Pernambuco. Os dados sobre o financiamento são parciais, já que a prestação de contas definitiva para quem disputou o primeiro turno tem de ser entregue até o dia 6 de novembro.

Os discursos são semelhantes. Quase todos possuem um viés altamente conservador. Defendem a redução da maioridade penal, a revogação do estatuto do desarmamento, a proibição do aborto ou o projeto Escola Sem Partido. Declaram ser defensores da “família tradicional” e, em alguns casos, se autodenominam opressores ou afirmam que “comunistas merecem apanhar". Alguns espalham boatos a torto e direito. Outros, mesmo sendo militares, dizem ser contra qualquer intervenção das Forças Armadas no Governo —este foi o caso de Coronel Armando, eleito por Santa Catarina. 

A quantidade de eleitos surpreendeu até mesmo os bolsonaristas mais otimistas. “Não esperávamos chegar a esse número. A grande verdade é que a indignação social, felizmente, não estava só na cabeça do Bolsonaro e na minha cabeça, mas na de toda a sociedade. O Bolsonaro apenas acendeu a faísca e todos viram que ali tem luz”, disse Luciano Bivar, o presidente licenciado do PSL. Ele estima que a bancada pode ainda chegar a 90 parlamentares. O motivo é a cláusula de barreira que passou a valer neste ano para o Congresso Nacional. As legendas que não atingiram ao menos nove deputados eleitos em nove Estados distintos ou não chegaram a 1,5% do total de votos válidos passarão a ter restrições no acesso a fundos públicos. Assim, uma migração em massa não está descartada. Há 14 partidos nessa situação.

Bivar alugou o partido que preside desde a fundação, na década de 1990, para Bolsonaro concorrer. Cedeu temporariamente a presidência da legenda ao advogado Gustavo Bebianno, um dos assessores mais próximos do presidenciável. Dessa maneira, Bebianno cercou-se de pessoas de confiança dele e de seu chefe nos diretórios estaduais. Daí pra frente, foi só delimitar quem seriam os potenciais puxadores de votos que poderiam ajudar a eleger uma bancada maior. Esses receberam alguns recursos financeiros do partido para ajudar em suas campanhas. Valores que variavam 39 reais a 1,8 milhão de reais.

Foi na região Sudeste, a mais populosa do país e com maior número de assentos na Câmara, que o PSL elegeu o maior número de seus parlamentares: 29. Foram 12 no Rio de Janeiro, dez em São Paulo, seis em Minas Gerais e um no Espírito Santo. No Sul, obteve êxito nos três Estados. Foram dez deputados, assim distribuídos: quatro em Santa Catarina, três no Paraná e três no Rio Grande do Sul. No Centro Oeste, mais cinco. Foram dois em Goiás, dois no Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso. No Nordeste, região que serviu de muro anti-Bolsonaro no primeiro turno, foram cinco: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Bahia —um representante em cada. Na região Norte, mais três ao total, em Amazonas, Rondônia e Roraima. Na sequência, alguns dos parlamentares que se destacaram por suas atuações na campanha ou antes dela mesmo começar.

Os campeões de votos

Em 2014, o policial federal Eduardo já havia notado o peso que o sobrenome de seu pai traria à sua pretensão política. Quando concorreu pelo Estado de São Paulo, mesmo pouco conhecido, obteve 82.224 votos e se elegeu pela média. Neste ano, contudo, diante da superexposição de Jair Bolsonaro, a onda para ele foi maior. Chegou a 1,8 milhão de votos e bateu o recorde de deputado federal mais votado da história brasileira. Na atual campanha ficou marcado por, entre outras razões, ter dito durante um ato de apoio ao seu pai que “mulheres de direita são mais bonitas do que as de esquerda”. “Não mostram o peito na rua e não defecam para protestar”, afirmou. “Ou seja, as mulheres de direita são muito mais higiênicas que as da esquerda”.

Outra puxadora e recordista de votos foi a jornalista Joice Hasselman, que teve mais 1 milhão de votos também pelo Estado de São Paulo. Entre a direita brasileira, ela já foi apontada como “a musa da operação Lava Jato”. Ex-repórter da revista Veja, já foi acusada de plagiar 65 reportagens. Ela nega a irregularidade e, quando da acusação, falou que o sindicato de jornalistas do Paraná, que constatou a fraude, representava a escória do jornalismo. De qualquer maneira, na atual campanha eleitoral, ela foi responsável por disseminar alguns dos boatos que inundaram as redes sociais e os grupos de WhatsApp de Bolsonaro, uma das principais ferramentas de divulgação do candidato. Entre eles o de que um meio de comunicação teria recebido 600 milhões de reais para “detonar” a candidatura de Bolsonaro e outro de que o criminoso Adélio Bispo de Oliveira, que esfaqueou o presidenciável, concederia uma entrevista para atribuir o crime à campanha dele. Seus principais financiadores foram a direção do PSL e o empresário Sebastião Bonfim Filho, da rede de materiais esportivos Centauro.

Fornecido por El Pais BrasilHelio Negão e Jair Bolsonaro.

No Rio de Janeiro, o campeão de votos foi o militar Hélio Fernando Barbosa Lopes, o Hélio Negão. Ele teve 345.234 votos. Seu crescimento exponencial, em comparação com outras eleições, deu-se por conta da proximidade com Bolsonaro, que lhe emprestou o sobrenome para amenizar a pecha de “racista” que seus opositores tentam colar nele. Além disso, o comitê do presidenciável bancou os 45.000 reais da campanha do candidato a deputado. Há dois anos, Hélio concorreu para vereador de Nova Iguaçu e teve míseros 480 votos.

Os radicais

Alguns dos destaques entre os que pregam discursos extremistas são:

Tio Trusti (MS), dono de um estabelecimento em Campo Grande que diz ser um bar de opressores. Um de seus jingles pregava que, com ele, “vagabundo não vai ter vez”. “Chegou tio Trusti, osso duro de roer. Malandro e maconheiro ele vai mandar prender”.

Nelson Barbudo (MT). Produtor rural e ex-vereador, Barbudo foi o mais votado em seu Estado com discurso radical contra criminosos e comunistas. Conhecido por ostentar uma barba longa e sempre usar chapéu, em um dos vídeos de sua campanha ele dizia: “Vou meter o chapéu na cara daqueles comunistas, lá [na Câmara]”.

Delegado Waldir (GO) foi pela segunda eleição consecutiva o mais votado de Goiás. Em seu primeiro mandato, não aprovou nenhum dos 52 projetos protocolados e se destacou porque disse que estava sendo comprado na Comissão de Constituição e Justiça para votar a favor de um relatório que pedia o arquivamento de uma denúncia criminal contra o presidente Michel Temer (MDB). Na campanha de 2018, sempre ostentava o sinal de armas e dizia que seu número nas urnas era o 17 do calibre e o 00 que representa a algema.

Carlos Jordy (RJ), apelidado de filhote de Bolsonaro frequentemente faz discursos contra feministas. É vereador em Niterói e já teve vários embates contra representantes da esquerda.

General Girão (RN) já defendeu que militares voltassem a usar as espadas, “para colocar o Brasil no rumo certo”. É a primeira eleição que ele disputou.

Daniel Silveira (RJ) o policial militar que se notabilizou por destruir uma placa de rua que levava o nome da vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL).

Lideranças pró-impeachment

Nesse grupo estão: a gerente Carla Zambelli (SP) e a advogada Alê Silva (MG), ambas do movimento Nas Ruas; o ex-ator pornô Alexandre Frota (SP) que participou de vários grupos antipetistas; Heitor Freire (CE), do Movimento Direita Ceará, e Caroline de Toni (SC), que era do Movimento Brasil Livre e protocolou um dos pedidos de impeachment da então presidente Dilma Rousseff e do ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli.

Fornecido por El Pais BrasilA eleita Caroline De Toni.

Algo comum entre esse grupo é o apoio junto ao empresariado. Com exceção de Heitor Freire, cuja maior parte dos recursos de sua campanha provieram do partido, os demais foram financiados por empresários, ruralistas ou advogados. Zambelli, por exemplo, recebeu recursos de Flávio Rocha, o ex-presidenciável que é dono das lojas Riachuelo, e de Sebastião Bonfim Filho, da rede de materiais esportivos Centauro.

O príncipe e o atleta

Entre os que já eram famosos antes de aderirem ao bolsonarismo, estão o ex-nadador olímpico e campeão pan-americano Luiz Lima e o cientista político e herdeiro da monarquia brasileira Luiz Philippe de Orleans Bragança.

Para se eleger pelo Rio de Janeiro, Lima participou do movimento Renova BR, organizado pelo empresário Eduardo Mufarrej e que tinha como objetivo trazer novas caras para a política brasileira. O ex-nadador recebeu quase 230.000 reais principalmente de investidores e mega empresários, como Abílio Diniz (que preside o Conselho de Administração da BRF), Paulo de Senna Nogueira Batista e Roberto Lombardi de Barros.

Já o “príncipe” Luiz Philippe investiu ele próprio em sua campanha juntamente com Terence Michael Pih, que possui empreiteira e empresas aduaneiras. Cotado para ser o vice de Bolsonaro, o membro da família real foi preterido pelo General Hamilton Mourão. A razão, foi a falta de proximidade entre ele e o presidenciável. Uma fonte confidenciou o EL PAÍS que Bolsonaro temia ser traído por Luiz Philippe. “Entre o príncipe e o general, ele optou pelo militar pela lealdade. O príncipe é mais preparado, mas talvez ele não fosse tão fiel quanto o Mourão. Por isso, a escolha”, disse um graduado assessor de Bolsonaro.

domingo, 14 de outubro de 2018

Bolsonaro, PSL e o fundo partidário

PSL terá a maior fatia do fundo partidário

Caio Sartori e Pedro Alves 
Especial para o Estado, de São Paulo 14/10/2018 - 13h44

Reprodução: Joaniro Amancio Pereira (Patriota)

O crescimento exponencial da bancada do PSL na Câmara dos Deputados garantirá ao partido do presidenciável Jair Bolsonaro a maior fatia do Fundo Partidário a partir do próximo ano. Segundo levantamento feito pelo Estado com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a sigla receberá em torno de R$ 110 milhões em recursos do fundo - abastecido com verbas públicas - ao longo de 2019. O valor é mais de 17 vezes maior que o embolsado pela sigla em 2017, último ano com números mensais consolidados, quando recebeu R$ 6,2 milhões.

Apesar de ter conquistado a maior bancada na Casa para a próxima legislatura, o PT ficará em segundo lugar na divisão do dinheiro. Isso ocorre porque o critério para calcular o fundo é o número de votos válidos obtidos pelos partidos, não o número de deputados eleitos. O montante destinado ao partido de Bolsonaro será R$ 13 milhões superior ao que os petistas terão direito. "O PSL vai ter dinheiro para se estruturar, é uma novidade sem tamanho para eles", afirmou o cientista político Marco Antônio Teixeira, da FGV. 

Foi considerado para o levantamento o valor de R$ 888,4 milhões referente ao fundo de 2018, já que o montante estimado para 2019 ainda não foi divulgado pelo TSE. Outro ponto que chama atenção na nova tabela é a queda do MDB, que foi de terceiro para sexto partido com mais dinheiro do fundo: terá direito a R$ 53,4 milhões.

Por outro lado, o PSDB, apesar do desempenho pífio para a Câmara - elegeu apenas 29 deputados e passou da quarta para a nona maior bancada - será o terceiro partido com mais dinheiro do fundo, com R$ 57,8 milhões. Até este ano, era o segundo. Há, porém, uma diferença gritante entre os tucanos e os dois primeiros colocados: o PSL, cuja diferença para o PT será de R$ 13 milhões no ano, vai ter mais que o dobro do PSDB.

Barreira

Segundo cálculos do Estado, 14 partidos não ultrapassaram a cláusula de barreira e vão perder o acesso ao Fundo Partidário, ao tempo de TV e o direito de exercer liderança partidária na Câmara, mesmo que tenham eleito deputados. São eles: Patriota, PHS, PCdoB, PRP, Rede, PRTB, PMN, PTC, PPL, DC, PMB, PCB, PSTU e PCO. O TSE ainda não divulgou oficialmente essa informação.

O TSE informou que os recursos do fundo originalmente repassados a essas siglas serão redistribuídos para os que cumpriram as novas regras de acesso. Com isso, o PSL ficou com 12,8% dos votos totais para deputado federal no País, considerando os votos em legenda e os nominais. O PT recebeu 11,3%. Isso coloca a sigla de Bolsonaro numa posição confortável para atrair parlamentares de legendas que não superaram a cláusula.

"Esses partidos vão ficar quase impedidos de sobreviver no cotidiano. A alternativa vai ser a fusão com outras legendas", disse Teixeira. A Rede, por exemplo, já estuda se juntar ao PV, que ultrapassou a cláusula. Assim como o PPS, os verdes tiveram apenas 1,78% da votação total e receberão pouco mais de R$ 17 milhões do fundo durante o ano.
 (*As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.)

© UOL 1996-2018

#NãoToFalando

Eu Joaniro Amancio Pereira (Patriota)
#NadaMudaSeNadaMudar, lembro quando Jair Bolsonaro sentou com nossos líderes do PEN (partido ecológico nacional) e começou impondo sua força seus desejos suas vontades, seu querer, não participei das reuniões por ser somente um presidente de diretório zonal zona 389 SP Perus, mas nossos representantes sempre nos mantinha informados das decisões, diferente do PSL que decidia sem consultar nos outros sendo nas que participei diferentes da maioria e que a curto médio e longo prazo só favoreceu eles os mandatários, e quando nosso presidente Adilson Barroso não fazia reunião para informar ele enviava vídeos das decisões.
Ao que sabemos Bolsonaro só pedia, cada reunião era um pedido, sempre venha a nós ele Jair e o vosso reino nada, #NadaMudaSeNadaMudar, vosso nós meros filiados PEN.
Alguns pedidos eram absurdos, ainda assim aceitamos nos submetemos a eles, até que ele fez um pedido que para nós é foi impossível inviável aceitar. Em outras palavras ele queria junto com seus filhos ser o dono do partido, esse era nosso limite, aceitamos nos vendemos, porque ainda assim era interessante não ganharíamos nem perderíamos seria um empate pra nós outros, (lembro quando eu era solteiro cafajeste, eu descobria o que a mulher não faria ou aceitaria em ipotese alguma, quando estava de posse de tal informação eu impunha isso ou faz isso ou não da pra seguirmos com o relacionamento) moral da história elas nunca aceitavam e eu saí do relacionamento e atacava a próxima. Bolsonaro foi fez igual a diferença é que ele envolveu os filhos e eu sempre agi sozinho. Então aí o Bolsonaro diz (melhor Jair se acostumando) e diz em outras palavras agora que sou dono do Partido PEN vamos mudar de nome vamos chamar Patriota e quero ser dono de vocês dirigentes diretores filiados. 
Não aceitamos ele procurou outros e o PSL aceitou, os donos do PSL, tanto que aqueles que não aceitaram sairam do PSL até mesmo o filho do presidente do PSL, o Livres em outras palavras resolveu seguir carreira solo.
Eu fico me perguntando, quem eu quero para me governar? Bolsonaro que vai ser autoritário radical e fazer tudo pela família dele depois por nós, ou Haddad que vai me roubar e fazer eu trabalhar pra bancar seus gastos... E você leitor quem você quer pra te governar?

#éIssoFaleiFoiDitoTaFalado
#MorteAosPoliticosCorruptosDoBrasil
#NadaMudaSeNadaMudar
#PrisãoPerpetuaParaOsPoliticosCorruptosDoBrasil

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Código de barreiras 2018

Segundo levantamento da Câmara, 14 siglas não tiveram votos suficientes para se adaptar às novas regras e ficarão sem recursos públicos

Marianna Holanda - O Estado de S.Paulo

09 Outubro 2018 | 22h18

Partidos barrados pela cláusula de desempenho neste ano avaliam se juntar a outras siglas para sobreviver. Segundo um levantamento da Câmara dos Deputados, 14 dos 34 partidos não conseguiram votos suficientes para se adaptar às novas regras eleitorais e, portanto, ficarão sem recursos públicos para os próximos quatro anos.

A candidata derrotada à Presidência pela Rede, Marina Silva, cumprimenta seu vice, Eduardo Jorge, do PV, no Rio. Foto: Fabio Motta/ Estadão

Segundo o Estado apurou, ao menos quatro siglas trabalham com a possibilidade de fusão ou incorporação – RedePRPPHS e PRTB. Outras pretendem judicializar a questão no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) e aguardam definição sobre candidaturas sub judice.

Com apenas uma deputada eleita, a Rede, partido de Marina Silvaavalia uma fusãocom o PV. A possibilidade começou a ser aventada nos bastidores, uma vez que os verdes, coligados com a Rede na disputa presidencial nas eleições 2018, elegeram quatro deputados federais.

Apesar de não terem discutido detalhes, um porta-voz adepto desta iniciativa cita como exemplo a Frente Ampla do Uruguai, da qual o ex-presidente Pepe Mujica faz parte. A frente é uma coalizão de partidos e organizações da sociedade civil.

Quando decidiram se coligar nas eleições presidenciais, uma das propostas era criar um bloco parlamentar ambientalista na próxima legislatura do Congresso, em contraponto ao crescimento da bancada ruralista.

“Não há nada ainda formalizado, mas não se descarta (essa possibilidade). Temos uma pauta e agenda em comum. Não vejo nada contra”, disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O PRTB, legenda do vice de Jair Bolsonaro(PSL) na disputa pelo Planalto nas eleições 2018, general Hamilton Mourão, estuda unir a legenda à do presidenciável. Enquanto o PRTB elegeu 3 parlamentares, o partido de Bolsonaro emplacou a segunda maior bancada da Câmara, com 52 deputados.

O presidente do PRP, Ovasco Resende, que admite conversas com partidos como PHS, PTB e Patriota, faz uma analogia com empresas. “Tem que saber onde está dando lucro e onde está dando prejuízo, onde tal partido é mais forte etc”, disse.

Já o PHS, que não conseguiu passar a cláusula de desempenho por 0,05 pontos porcentuais dos votos, também estuda fusões. O primeiro passo, contudo, é aguardar a decisão do TSE a respeito de candidaturas cujos votos não foram contabilizados.

Cálculos

PCdoB, na chapa de Fernando Haddad(PT), também deve adotar a mesma estratégia. Segundo o deputado federal Orlando Silva (SP), o partido vai solicitar na Corte Eleitoral a contagem dos votos de um candidato na Bahia, que, segundo os cálculos da sigla, os faria passar a cláusula de desempenho.

“Nós consideramos que a cláusula é insuficiente para resolver os problemas do País. O PSL, que elegeu a segunda maior bancada da Câmara hoje, se tivesse valendo a regra há quatro anos, não existiria. O problema na política é a baixa participação popular, não os partidos”, disse o parlamentar.

O TSE já deu decisão favorável no domingo, 7, determinando a contagem dos votos da chapa de João Capiberibe (PSB), candidato ao governo do Amapá, contrariando a Justiça local. No Estado, haviam determinado que os votos não seriam computados, porque ele está coligado com o PT e o partido teve suas contas reprovadas. Com mais de 30% dos votos, Capiberibe disputará o segundo turno. 

Caminho é natural, avaliam analistas

Quem estuda legislação eleitoral já previa que as mudanças aprovadas no ano passado resultariam na junção de partidos após as eleições 2018. Segundo professores e advogados ouvidos pelo Estado, uma vez que a cláusula de barreira está na Constituição e é difícil ser questionada judicialmente, resta às legendas a fusão ou a incorporação. “O caminho natural é esse. Isso já aconteceu antes”, disse o professor de Direito Eleitoral do IDP Daniel Falcão.

O fenômeno não é novidade. Em 2006, o Prona, do ex-candidato à Presidência Enéas Carneiro, se uniu ao Partido Liberal e fundaram o Partido da República (PR).

O advogado eleitoral Alberto Rollo observa que “os partidos que não alcançarem a cláusula não vão deixar de existir, só não terão horário eleitoral, nem dinheiro”. Esse é o caso de legendas como Democracia Cristã (DC) e PSTU, que elegeram, respectivamente, um e nenhum deputado, mas não estudam se unir a outras siglas.

O presidente do DC, José Maria Eymael, afirma que o partido “sempre analisou essa possibilidade”, e que conseguiram economizar R$ 5 milhões. O DC fez ainda uma consulta ao TSE que ainda não foi respondida e diz que pretende judicializar a situação.

Segundo candidata derrotada do PSTU à Presidência, Vera Lúcia, a sigla tem independência financeira e continuará sendo “financiado por trabalhadores”. “O PSTU sobreviveu a vida inteira sem parlamentar.” /COLABOROU MARIANA HAUBERT

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#NãoToFalando

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

O PCC e o PT

O PT e o PCC

Melhor um alerta lúcido que as consequências nefastas da renúncia à soberania nacional

*DENIS LERRER ROSENFIELD, O Estado de S.Paulo

17 Setembro 2018 | 03h00

O PCC está fazendo escola. Estabeleceu uma forma de organização presidida por criminosos em presídios, que dão ordens a todos os seus membros. Comandam da carceragem toda uma série de operações, que são executadas por comparsas agindo enquanto homens livres. Seu raio de ação abarca o território nacional graças a uma hierarquia claramente estabelecida, estendendo seus braços até para o exterior, como é o caso do comércio de armas e do narcotráfico. Presidente é presidente, independentemente de ser presidiário. Chefe é chefe e, como tal, deve ser obedecido.

Seria de esperar que esse modelo de atuação, além de ser devidamente combatido, ficasse restrito à sua esfera específica de influência. Evidentemente, a segurança do País disso depende. Esse modelo, porém, para surpresa geral foi imitado pelo PT, em particular por seu chefe, que segue, do ponto de vista formal, os mesmos moldes de operação.

O que menos se poderia esperar é que a política seguisse o modelo de uma organização criminosa. A política, em sua inspiração ateniense, seria um modo de congregação pública pela via da razão, não o apêndice de um partido que chama a si toda uma hegemonia pela ação de um presidiário. Presidiário condenado em todas as instâncias legais e constitucionais do País, tendo exercido o seu livre direito de defesa e sustentando publicamente suas posições, graças, em boa medida, a uma mídia e a jornais complacentes.

O ex-presidente Lula, condenado, está cumprindo pena. Goza, porém, de condições carcerárias não autorizadas para outros cidadãos. Trata-se de um criminoso especial. Costuma falar da igualdade de todos os brasileiros, mas não aceita, de modo algum, ser considerado um igual. Acima de todos os cidadãos e acima até mesmo das leis do seu país. Sua cela se tornou um centro de comando, com a anuência das autoridades públicas que deveriam ter exercido controle sobre essa falta de limites morais e jurídicos. Recebe partidários mascarados de advogados, com os quais discute a estratégia partidária a ser seguida. De lá emanam ordens que vão ser, depois, seguidas pelo partido. Ao contrário do PCC, que guarda sigilo, Lula e o PT fazem isso à luz do dia.

Não deixa, contudo, de causar espanto o fato de o PT se prestar a tal serviço. Historicamente, o PT apresentou-se, num passado que parece agora remoto, como o partido da ética na política. Dizia aceitar os valores da democracia representativa e transmitia a imagem de uma nova vida partidária, encarregada de regenerar o País. Muitos caíram nesse encantamento e chegaram mesmo a ser considerados parceiros social-democratas dos tucanos, apesar de relutarem em aceitar tal denominação.

A queda foi vertiginosa, ao tornarem-se a corrupção e o desvio dos recursos públicos um meio de governar e de fazer avançar um projeto próprio de poder, à revelia daqueles valores e princípios que outrora dizia defender. A questão, aliás, que deveria ser posta por aqueles que permanecem adeptos desses valores e princípios reside em como obedecer às ordens de uma organização partidária que segue o modelo do crime. Ou o PT enfrenta seriamente essa questão, ou estará programática e moralmente perdido.

Acontece que a corrente majoritária no partido adotou o modelo de atuação do PCC. Ordens de comando de dentro da carceragem são transmitidas para fora e obedecidas. A narrativa ainda mantém o ranço das posições socialistas/comunistas em sua nova roupagem do “nós” contra “eles”, dos “ricos” contra os “pobres”, dos “progressistas” contra os “conservadores”. Só uma academia cega ideologicamente consegue aceitar e propagar tais disparates, além dos propriamente incultos, por falta de informação e formação.

A narrativa politicamente correta é o que ampara as ações internacionais dessa organização. Criminosos comuns fazem isso pelo contrabando, pela violência e pela completa ilegalidade. Essa esquerda o faz pela transmissão ideológica amparada numa suposta defesa dos direitos humanos, sustentada por acadêmicos que comungam tais confissão e fanatismo. O artifício não deixa de ser eficaz, embora não consiga esconder a sua perfídia.

A operação internacional foi realizada a partir da atuação junto a uma Comissão de Direitos Humanos cujas recomendações não são vinculantes e, sobretudo, não se sobrepõem ao ordenamento jurídico do País. Ora, utilizando-se de seus contatos ideológicos, o PT conseguiu que dois ditos peritos dessa comissão de 18 membros declarassem Lula como usufruindo direitos políticos para disputar eleições, quando isso é expressamente vedado pela Lei da Ficha Limpa, pelo mesmo Lula promulgada quando presidente. Seria hilário, não fosse dramaticamente real.

Imaginem se a moda pega nesta “comissão” e no Conselho dos Direitos Humanos da ONU. Aliás, este último é constituído por países que são costumeiros na violação dos verdadeiros direitos humanos, como atentado à integridade física das pessoas, violência generalizada, desigualdade entre homens e mulheres, ausência de liberdade de imprensa e de expressão, e assim por diante. Junta-se assim uma maioria de países que não comungam nenhum valor de liberdade e democracia, que imporia ao Brasil uma “decisão” tomada por um grupo de esquerdistas desse naipe, alguns francamente religiosos.

Compartilhando as posições de um editorial deste jornal, em boa hora o general Villas Bôas, comandante do Exército, se insurgiu contra tal postura, afirmando que a soberania nacional não é negociável, nem pode estar subordinada a nenhuma organização externa, muito menos à de um grupo de esquerdistas que procuram minar internamente o Estado Democrático de Direito. Cumpriu sua missão constitucional, expondo com clareza os perigos que assolam nosso país. Mais vale um alerta lúcido do que as consequências nefastas de uma renúncia à soberania nacional.

*PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFRGS

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Quem é Jair Bolsonaro

QUEM É JAIR BOLSONARO?

#éDissoQueToFalando

Jair Bolsonaro é um deputado federal que foi condenado na justiça pelos crimes de racismo, homofobia e incitação ao estupro (e responde atualmente por outros processos também), está há 28 anos na política sem ter feito absolutamente nada pra tentar mudar o sistema ou pra ajudar a população, se aproveita das mamatas pra enriquecer às custas dos cofres públicos, sempre vota a favor de projetos que beneficiam somente os políticos e grandes empresários, votou a favor do congelamento de investimentos em segurança, saúde e educação pelos próximos 20 anos, sempre votou a favor dos aumentos dos salários e benefícios dos deputados, já declarou diversas vezes que mulheres deveriam receber menores salários que os homens nas empresas privadas, teve funcionária fantasma durante muitos anos (e só a demitiu quando ela foi descoberta), fez lavagem de dinheiro ao receber propina da JBS, solicitou auxílio moradia por muitos anos mesmo possuindo imóveis próprios (e só parou de receber quando a mídia descobriu), votou a favor da retirada do símbolo de transgênico das embalagens de produtos alimentícios, foi um dos autores do PL 6055/2013 que PROÍBE mulheres de serem atendidas pelo SUS em caso de violência sexual, foi multado ao praticar pesca ilegal em área de preservação ambiental (e pra se vingar criou projeto de lei pra desarmar fiscais ambientais), é a favor da liberação de mais agrotóxicos cancerígenos no Brasil, quer unir o Ministério da Agricultura e o do Meio Ambiente (que têm interesses opostos) em um só e deixá-lo nas mãos dos poderosos do agronegócio, quer extinguir o Ministério da Cultura, quer acabar com os direitos trabalhistas, aumentar os impostos para os mais pobres e diminuir para os mais ricos, entre diversos outros absurdos. A lista sobre ele é enorme, e há muitos outros absurdos que poderiam ser apresentados aqui, mas eu não quis escrever um livro agora. Cada item pode ser facilmente confirmado com uma rápida pesquisa no Google, mas se alguém quiser ajuda eu posso apresentar fontes confiáveis e vídeos dele próprio fazendo declarações criminosas.
Até mesmo as revistas de economia e os jornais mais importantes do mundo já estão alertando sobre o enorme risco que o Brasil está correndo com esse político fascista e ignorante, que pode realmente afundar o país e causar inúmeros problemas em enorme escala.
Bolsonaro é obviamente o mais desonesto, violento, criminoso e despreparado entre todos os candidatos. E com plena certeza pode-se afirmar que ele é a pior opção pra governar um grande e diversificado país como o Brasil.
#elenao #elenão #elenunca

#NãoToFalando